Sandra Margarida Fernandes nos assuntos de interesse Municipal colocou energicamente questões de grande interesse político, socio-cultural e educativo
ASSEMBLEIA MUNICIPAL, 30 SET 2011
FEIRAS NOVAS
Voltamos a sugerir que a AEPL-Associação Empresarial de Ponte de Lima em eventos futuros deve assumir um papel destacado na concepção e realização da romaria das feiras novas no sentido de poder contribuir conjuntamente com os comerciantes da Vila (e como é urgente ouvir e saber ouvir as inquietudes dos comerciantes) para uma nova realidade das nossas festas concelhias.
O ano lectivo iniciou-se mergulhado numa catrefa de problemas que resultam de uma política educativa marcada por um ataque sem precedentes contra os direitos constitucionais nesta área. As escolas abriram portas mas a instabilidade reina: não há os funcionários necessários para as tarefas mais básicas.
Não há dinheiro para pagar a luz, a água e o aquecimento no Inverno; não há professores necessários para turmas sobrelotadas; os projectos de combate ao abandono e insucesso escolar vão fechar.
- A parceria estabelecida com o Governo em relação ao pessoal não docente está a ser cabalmente cumprida?
- Que política está a desenvolver o município em relação à aquisição dos manuais escolares pelas famílias em dificuldades?
Foi dada à estampa na publicação “Anunciador das Feiras Novas” uma proposta de um munícipe, que até é o Presidente da Comissão Distrital do CDS/PP, para a redução das freguesias do Concelho de Ponte de Lima. A CDU – Coligação Democrática Unitária manifesta a sua indignação por mais uma vez esta publicação servir de porta-voz a matérias que devem ser postas e discutidas nos espaços apropriados em assuntos de importância política e pública. É que esta publicação não nasceu e nem está vocacionada para ser porta-voz de posições de índole política.
A CDU – Coligação Democrática Unitária considera que a seriedade e coerência de qualquer reforma da organização administrativa que se pretenda eficaz devem considerar prioritariamente a criação das Regiôes Administrativas e não a extinção de freguesias ou municípios.